FISIOMOINHOS FISIOTERAPIA E ESTÉTICA
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
terça-feira, 8 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Fibro Edema Gelóide, ou para os mais íntimos CELULITE
O Fibro Edema Gelóide (FEG), popularmente conhecido como celulite, o que não define o seu verdadeiro significado, em virtude de não se encontrar infiltrado inflamatório nas observações histopatológicas, vêm preocupado muito as mulheres, devido a sua aparência estética. Na verdade trata-se de uma desordem localizada que ataca o tecido dérmico e subcutâneo, com alterações vasculares e lipodistrofia com resposta esclerosante, que resulta no inestético aspecto macroscópico. Várias são as propostas de tratamento na tentativa de criar um modelo básico para a disfunção, mas sem dúvida trata-se de é uma patologia multifatorial, que resulta na degeneração do tecido adiposo, passando pelas fases de alteração da matriz intersticial, estase microcirculatória e hipertrofia dos adipócitos, com evolução para fibrose cicatricial.
Segundo, Guirro e Guirro (2002) apresenta 4 fases:
1ª fase: ocorre hipertrofia das células adiposas, diminuição na facilidade de drenagem do líquido intercelular implicando em uma compressão dos vasos mais importantes;
2ª fase: espessamento dos séptos interlobulares, proliferação das fibras colágenas, adquirindo consistência gelatinosa;
3ª fase: origina-se um verdadeiro tecido fibroso de malhas muito cerradas, muito densas, envolvendo e comprimindo todos os elementos do tecido conjuntivo, artérias, veias e nervos, formando assim, uma verdadeira barreira à todas as trocas gasosas;
4ª fase: o tecido fibroso torna-se constantemente cerrado, endurecido continuamente e tornando-se com o tempo esclerosado, sem qualquer possibilidade de libertação. Com o endurecimento tecidual muito denso é produzida uma irritação contínua nas terminações nervosas, resultando em dores à palpação, desproporcionais a pressão exercida, ou mesmo sem motivo exterior.
As lesões teciduais estão subdivididas em 3 estágios:
Grau I: é assintomático e somente percebido pela compressão do tecido entre os dedos ou pela contração muscular voluntária;
Grau II: as depressões são visíveis mesmo sem a compressão dos tecidos, sujeitas a ficarem mais evidentes mediante a compressão dos mesmos. Já pode ocorrer alteração da sensibilidade.
Grau III: o acometimento tecidual pode ser observado com o indivíduo em ortostase ou decúbito. A pele fica flácida e enrugada, assemelhando-se a um “saco de nozes”. A sensibilidade à dor está aumentada e as fibras do conjuntivo estão quase totalmente danificadas.
1ª fase: ocorre hipertrofia das células adiposas, diminuição na facilidade de drenagem do líquido intercelular implicando em uma compressão dos vasos mais importantes;
2ª fase: espessamento dos séptos interlobulares, proliferação das fibras colágenas, adquirindo consistência gelatinosa;
3ª fase: origina-se um verdadeiro tecido fibroso de malhas muito cerradas, muito densas, envolvendo e comprimindo todos os elementos do tecido conjuntivo, artérias, veias e nervos, formando assim, uma verdadeira barreira à todas as trocas gasosas;
4ª fase: o tecido fibroso torna-se constantemente cerrado, endurecido continuamente e tornando-se com o tempo esclerosado, sem qualquer possibilidade de libertação. Com o endurecimento tecidual muito denso é produzida uma irritação contínua nas terminações nervosas, resultando em dores à palpação, desproporcionais a pressão exercida, ou mesmo sem motivo exterior.
As lesões teciduais estão subdivididas em 3 estágios:
Grau I: é assintomático e somente percebido pela compressão do tecido entre os dedos ou pela contração muscular voluntária;
Grau II: as depressões são visíveis mesmo sem a compressão dos tecidos, sujeitas a ficarem mais evidentes mediante a compressão dos mesmos. Já pode ocorrer alteração da sensibilidade.
Grau III: o acometimento tecidual pode ser observado com o indivíduo em ortostase ou decúbito. A pele fica flácida e enrugada, assemelhando-se a um “saco de nozes”. A sensibilidade à dor está aumentada e as fibras do conjuntivo estão quase totalmente danificadas.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Fisioterapia para Noivas
Fisioterapia em sua nova modalidade... Agora trabalhando com as Noivas!! Siiiim a fisioterapia pode ajudar bastante as mulheres para esse dia tão especial como o casamento! Drenagem linfática, massagem relaxante, bambuterapia, massagem com pedras quentes e porque não a
eliminar algumas medidas pré casório não é mesmo??
A Maison Destaque http://maisondestaque.blogspot.com/ agora conta com serviço de Fisioterapia Dermatofuncional, dando aquela atenção especial para suas noivas. Entre em contato e saiba mais!domingo, 21 de agosto de 2011
Drenagem Linfática
Considerado um método de massagem altamente especializado, deve ser realizado por fisioterapeutas ou profissionais com profundos conhecimentos de anatomia e fisiologia do sistema linfático. Ao contrário do que se pensa a Drenagem Linfática não dói e se bem empregada pode combater um dos maiores inimigos da mulher: a celulite.
A massagem consiste em manobras suaves, lentas, rítmicas e relaxantes, com os dedos ou as mãos de acordo com a zona do corpo. Uma pressão que cause dor pode romper vasos e formar hematomas, trazendo complicações para o quadro da paciente. Também se deve ter conhecimento de que os capilares linfáticos estão localizados logo abaixo da pele e acima dos músculos, portanto não existe "Drenagem Linfática Profunda", isto é propaganda falsa!

Assinar:
Postagens (Atom)