sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Fibro Edema Gelóide, ou para os mais íntimos CELULITE

       O Fibro Edema Gelóide (FEG), popularmente conhecido como celulite, o que não define o seu verdadeiro significado, em virtude de não se encontrar infiltrado inflamatório nas observações histopatológicas, vêm preocupado muito as mulheres, devido a sua aparência estética. Na verdade trata-se de uma desordem localizada que ataca o tecido dérmico e subcutâneo, com alterações vasculares e lipodistrofia com resposta esclerosante, que resulta no inestético aspecto macroscópico. Várias são as propostas de tratamento na tentativa de criar um modelo básico para a disfunção, mas sem dúvida trata-se de é uma patologia multifatorial, que resulta na degeneração do tecido adiposo, passando pelas fases de alteração da matriz intersticial, estase microcirculatória e hipertrofia dos adipócitos, com evolução para fibrose cicatricial.
     Segundo, Guirro e Guirro (2002) apresenta 4 fases: 
1ª fase: ocorre hipertrofia das células adiposas, di
minuição na facilidade de drenagem do líquido intercelular implicando em uma compressão dos vasos mais importantes; 

2ª fase: espessamento dos séptos interlobulares, proliferação das fibras colágenas, adquirindo consistência gelatinosa; 
3ª fase: origina-se um verdadeiro tecido fibroso de malhas muito cerradas, muito densas, envolvendo e comprimindo todos os elementos do tecido conjuntivo, artérias, veias e nervos, formando assim, uma verdadeira barreira à todas as trocas gasosas; 
4ª fase: o tecido fibroso torna-se constantemente cerrado, endurecido continuamente e tornando-se com o tempo esclerosado, sem qualquer possibilidade de libertação. Com o endurecimento tecidual muito denso é produzida uma irritação contínua nas terminações nervosas, resultando em dores à palpação, desproporcionais a pressão exercida, ou mesmo sem motivo exterior.



     As lesões teciduais estão subdivididas em 3 estágios:

Grau I: é assintomático e somente percebido pela compressão do tecido entre os dedos ou pela contração muscular voluntária; 
Grau II: as depressões são visíveis mesmo sem a compressão dos tecidos, sujeitas a ficarem mais evidentes mediante a compressão dos mesmos. Já pode ocorrer alteração da sensibilidade.

Grau III: o acometimento tecidual pode ser observado com o indivíduo em ortostase ou decúbito. A pele fica flácida e enrugada, assemelhando-se a um “saco de nozes”. A sensibilidade à dor está aumentada e as fibras do conjuntivo estão quase totalmente danificadas.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Fisioterapia para Noivas

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